Evento é promovido pelo Pacto das Águas e marca Semana das Águas e das Florestas
A cidade de Aripuanã, no noroeste de Mato Grosso, realiza nesta semana o 1º Circuito das Águas, celebrando a Semana das Águas e das Florestas. O evento é promovido pelo projeto Pacto das Águas, patrocinado pela Petrobras, em parceria com as escolas públicas municipais e estaduais.
As atividades começaram na segunda-feira, dia 18, e vão até o dia 22, Dia Mundial das Águas, com uma série de palestras e vivências educativas sobre qualidade e uso racional da água. O Circuito é o primeiro passo que a cidade dá para criação de um festival anual e um Fórum Permanente sobre Qualidade da Água. e as demais temáticas que são relevantes para preservação do Rio Aripuanã.
Os temas abordados conectam a importância das florestas para a qualidade das águas e a preservação dos rios com os temas urbanos, como saneamento básico. As atividades contam com a participação de alunos e professores das escolas estaduais Professor Elidio Murcelli Filho e São Francisco de Assis, e das escolas municipais Maria Luíza do Nascimento Silva, Professora Wilma Calvi Battisti e Professor Jari Edgar Zambiasi.
“Este é um espaço de fortalecimento da educação ambiental em nosso município e oportunidade de fortalecermos ações conjuntas para conscientizar alunos, professores e a sociedade sobre a importância da preservação e uso consciente da água”, aponta Emerson de Oliveira, coordenador do projeto Pacto das Águas.
Águas e florestas
Na quinta-feira, 21 de março, é celebrado o Dia Internacional das Florestas. E na sexta-feira, dia 22, é o Dia Mundial da Água. As duas datas foram criadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar a população internacionalmente sobre a importância das florestas e da preservação da água para sobrevivência de todos os ecossistemas do planeta.
O Projeto Pacto das Águas patrocinado pela Petrobras apoia o desenvolvimento social e econômico de comunidades indígenas e extrativistas do Noroeste de Mato Grosso, e tem por objetivo geral promover o uso sustentável da sociobiodiversidade, enquanto estratégia de emissões evitadas para alivio do aquecimento global e das mudanças climáticas pela conservação da floresta em pé no Noroeste de Mato Grosso.